A classe trabalhadora em geral sofre todos os anos com arrocho salarial, precarização das condições de trabalho e, para piorar, a retirada de direitos.
Em 2014, o governo disse que não iria de jeito nenhum retirar direitos dos trabalhadores. Mas, uma das primeiras medidas foi mudar as regras do jogo, metendo a mão nos direitos trabalhistas.
E as Centrais Sindicais (CUT, Força Sindical, CTB, Nova Central), também não ficaram atrás. Como se fossem um braço do governo, “encenam” mobilizações, não vão mais para o enfrentamento, apoiam e aceitam tudo o que o governo fala, mesmo trazendo prejuízo para os trabalhadores, sem contar nos dirigentes que vendem direitos dos trabalhadores, pois estão de mãos dadas com os patrões.
Não podemos aceitar tanta enganação e traição com o trabalhador. É necessário combater todo tipo de oportunismo, que engana e desvia a luta dos trabalhadores para o caminho de acordos dissimulados e estranhas conciliações. Chega de exploração dos patrões e da conivência dos pelegos, que colocam os trabalhadores nas piores condições e humilhações no ambiente de trabalho.