Dentro da refinaria, na Usiminas e nas metalúrgicas da região, a luta é do conjunto da categoria
Desde que juntos com o Sindicato dos Metalúrgicos da Baixada Santista fortalecemos a mobilização dos trabalhadores nas empresas contratadas pela Petrobrás, avançamos na luta em defesa dos direitos também dentro da refinaria.
A Petrobrás para garantir mais lucros para seus acionistas, faz de tudo para atacar petroleiros e os trabalhadores nas empresas contratadas, o resultado disso é arrocho salarial e desrespeito aos direitos e contra isso é preciso lutar.
Veja alguns exemplos da luta dos metalúrgicos junto com o Sindicato dentro da Refinaria:
Nosso compromisso é organizar a luta em defesa dos direitos, por mais salários e melhores condições de trabalho, a luta é do conjunto da categoria: dos metalúrgicos que trabalham dentro e fora da refinaria, dos metalúrgicos na Usiminas e também dos aposentados.
E se você que é metalúrgico ainda não se sindicalizou ao Sindicato dos Metalúrgicos da Baixada Santista, não perca mais tempo, pois os patrões junto com o governo estão fazendo de tudo para arrancar os direitos dos trabalhadores e contra isso é preciso estar junto ao seu instrumento de defesa e luta que é o Sindicato.
Contra os ataques dos patrões aos direitos e salários dos trabalhadores
Os patrões aumentaram ainda mais seus ataques depois que conseguiram aprovar sua reforma trabalhista e se não tiver luta, as empresas vão tentar é passar por cima dos direitos que ainda estão garantidos na CLT e nos Acordos Coletivos de Trabalho.
Veja mais alguns exemplos que mostram que são nas greves e nas diversas manifestações, que enfrentamos os ataques aos direitos. Na luta organizada junto com o Sindicato.
Na Metalock fomos pra greve contra o atraso no pagamento dos salários. Em outras empresas, a mobilização foi contra o descumprimento da Convenção Coletiva como na Oficina Omedi e na Litoral Serv. Em outras como Freios Casqueiro, i7 Engenharia na Ilha Barnabé, Freios Guarujá a mobilização foi contra contratos irregulares e atraso no pagamento dos salários.
A luta dentro da Usiminas também se amplia contra a tentativa da direção da usina de aumentar o arrocho salarial. São anos em que abocanham os salários dos trabalhadores aumentando as perdas salariais e não pagando o devido reajuste salarial.
Enquanto os acionistas comemoram os lucros que não param de crescer, os trabalhadores amargam o achatamento salarial e o desrespeito aos direitos e contra isso a revolta se coloca em movimento.
Em junho realizamos duas grandes manifestações na entrada dos turnos da manhã e noite, pois é assim na luta que vamos garantir as nossas reivindicações.