A Usiminas insiste no calote ao não pagar o devido reajuste salarial, ao mesmo tempo em que torra dinheiro na compra de câmeras de alta definição para aumentar a pressão contra os trabalhadores por mais produção. É isto está acontecendo em toda avenida principal do Porto, onde foram instaladas quase 10 câmeras para pressionar os trabalhadores que fazem a movimentação do coque para exportação pelo Porto.