A empresa responsável pelas refeições disse que por determinação das chefias, algumas cubas foram substituídas por outras menores, que têm a metade do tamanho. Com isso, as cubas não chegam a encostar na água quente da mesa refratária que serve para manter os alimentos aquecidos. Ou seja, para os trabalhadores, a Usiminas quer tudo à menos: menos salários, menos condições de trabalho e piores condições até para se alimentar.
E para piorar, os condicionadores de ar estão praticamente em frente da bancada em que fica a comida.
Tanto os responsáveis pela Sapore, como a direção da Usiminas sabem dessa situação e até agora nada de resolver.