Chega de baixar a cabeça, ou você vai à luta agora ou vai perder mais direitos

14/02/19

Com mais de um ano em vigor, A Reforma Trabalhista imposta pelo então governo Temer (MDB) e aprovada pela maioria do Congresso, teve como resultado o retrocesso de direitos conquistados a duras penas pelos trabalhadores. A promessa de desenvolvimento econômico e, consequentemente, de criação de empregos ficou no vazio.


Banco de horas, diminuição do horário de descanso após refeição para 30 minutos, divisão das férias em três períodos, trabalho de mulheres grávidas em locais insalubres, a homologação da rescisão pode ser feita na empresa, não sendo obrigatória a assistência do sindicato, trabalho intermitente, onde você trabalha de acordo com a necessidade da empresa, ou seja, tem trabalho você ganha, não tem vai buscar outro ou fica aguardando.


“É difícil ser patrão no Brasil”, é a frase chave do governo Bolsonaro para ampliar ainda mais a Reforma Trabalhista que, inclusive, propõe a extinção do Ministério do Trabalho e da Justiça do Trabalho, deixando o trabalhador e seus direitos jogados ao léu, sem a fiscalização da lei, ou seja, o que era ruim deve ficar pior.

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