Trabalhadores participam de manifestação contra a Reforma da Previdência e cortes na educação

16/05/19

Trabalhadores participam de manifestação contra a Reforma da Previdência e cortes na educação

A manifestação também reafirmou o cumprimento da Tabela Salarial elaborada pelos sindicatos dos Metalúrgicos, dos Petroleiros, da Construção Civil e Comissão de Desempregados de Cubatão para novos contratos na Petrobras.


No último dia 15, uma grande e importante mobilização atrasou a entrada dos petroleiros da Refinaria Presidente Bernardes (RPBC) e UTE Euzébio Rocha, em Cubatão (SP), e da Unidade de Tratamento de Gás Monteiro Lobato (UTGCA), em Caraguatatuba.


A categoria se uniu à greve nacional da educação, incorporando também a defesa das refinarias, que estão sob ameaça de privatização, e da previdência pública, que sofre o risco de desmonte a partir da reforma proposta pelo governo Bolsonaro.


Os atos nas unidades da Petrobrás, envolvendo petroleiros diretos e terceirizados, teve como uma das principais marcas a forte unidade entre as mais diversas categorias. Na RPBC, participaram da mobilização dirigentes e trabalhadores metalúrgicos, Comissão de Desempregados, construção civil, Frente Sindical Classista, professores, servidores públicos municipais e estaduais, além de ativistas de diversas organizações.


Na UTGCA, também teve unidade com trabalhadores de outros setores. Se integraram à paralisação professores e estudantes que compõem o Fórum e o Comitê de Resistência da região.


TABELA SALARIAL - Outro assunto destacado na manifestação foi sobre a Tabela Salarial elaborada pelos sindicatos dos Metalúrgicos, Petroleiros, Construção Civil e Comissão de Desempregados de Cubatão e que deve ser cumprida a risca por empresas que forem contratadas pela Petrobras/Transpetro.

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