Vamos fortalecer a luta pela reposição das perdas, aumento salarial pra valer, manutenção e a ampliação dos direitos
A Campanha Salarial de 2023 começa com a nossa assembleia de aprovação da pauta de reivindicação no dia 28/03 com os trabalhadores na Usiminas do zero hora e se concluí no dia 29/03 com a participação dos trabalhadores dos demais turnos de trabalho.
- Reposição das perdas salariais mais 5% de aumento salarial.
- Vale- Alimentação de R$900,00.
- Fim do desconto do transporte e da alimentação.
- Congelamento do reajuste no plano de saúde.
- Redução da jornada de trabalho, sem redução salarial e fim do banco de horas.
- Estabilidade até a aposentadoria para os trabalhadores que foram vítimas de doenças e acidentes de trabalho que tenham deixado sequela permanente.
Vamos participar da assembleia, aprovar a pauta de reivindicações e ampliar a luta por salários, direitos e melhores condições de trabalho
A Usiminas segue lucrando cada vez mais explorando a força de trabalho do conjunto dos trabalhadores dentro da usina que estão com os salários arrochados e enfrentando péssimas condições de trabalho e para enfrentar isso tudo é preciso fortalecer a luta.
A Campanha Salarial é um momento importante para fortalecermos a nossa luta por direitos, reposição das perdas, aumento salarial e por melhores condições de trabalho.
PARTICIPE DA ASSEMBLEIA E VOTE PELA APROVAÇÃO DA PAUTA DE REIVINDICAÇÕES
É o exemplo a ser seguido no Brasil: lutar pela revogação das reformas trabalhista e da Previdência que tanto atacaram os direitos dos trabalhadores
Na França desde o início de 2023 os trabalhadores na França das mais diversas categorias ocupam as ruas do país contra mais uma reforma da Previdência que o governo de Emmanuel Macron tenta impor o aumento da idade para aposentadoria de 60 para 62 anos.
No caso dos trabalhadores no setor de recolhimento de lixo que são expostos a vários agentes químicos e biológicos nocivos à saúde, é elevar a idade para aposentadoria de 57 para 59 anos, desconsiderando por completo as condições de trabalho impostas a esses trabalhadores.
A partir das saídas da crise do Capital no ano de 2008 ficou ainda mais claro ver como os governos em todo o mundo agem para defender os interesses dos patrões: foram diversas reformas da Previdência começando por países na Europa, alterações nas leis trabalhistas que retiraram direitos.
Vivemos isso também na América Latina, principalmente no Brasil com as reformas trabalhista de 2017 feita por Temer(MDB) e da Previdência em 2019 feita por Bolsonaro(PL), que aumentou a idade para aposentadoria para 65 anos no caso dos homens e 62 para as mulheres.
Essas reformas foram acompanhadas de muita propaganda dos governos, dos patrões e dos meios de comunicação privados com a falsa defesa de que eram necessárias para geração de mais empregos e investimentos em serviços para a população, mas a realidade mostrou para que serviram.
O desemprego continuou crescendo, direitos foram eliminados, o arrocho salarial aumentou e as políticas públicas na área de saúde, educação, saneamento continuaram sendo sucateadas.
As manifestações dos/as trabalhadores/as na França é exemplo de que só com a luta da classe trabalhadora que atravessa as fronteiras das categorias e das nações podemos parar os ataques dos governos de plantão que estão a serviço do Capital.
No Brasil ter derrotado o governo genocida de Bolsonaro foi um importante passo para retomar a luta pela revogação dessas reformas, mas agora é preciso organizar a luta nos locais de trabalho, de moradia e nas ruas para exigir do governo Lula/PT essa medida.
Não serão as reuniões com o governo ou com o Congresso que se avançará, é na pressão organizada dos trabalhadores exigindo do governo o que nos foi arrancado que garantiremos a devolução dos direitos e melhores condições de vida e trabalho.
Ser sócio do Sindicato é um direito seu. É um passo muito importante para fortalecer a luta em defesa dos seus direitos e garantir suas conquistas. Se você ainda não é sócio, pegue a ficha de sindicalização com os diretores do Sindicato na área da usina ou vá até a sede ou subsedes do Sindicato. Você também pode solicitar pelos telefone 3226-3575 ou 98216-0145.