A VIOLÊNCIA QUE ATACA OS DIREITOS E A VIDA

08/03/23

França para com maior greve sindical em 12 anos contra a reforma da Previdência França para com maior greve sindical em 12 anos contra a reforma da Previdência
A VIOLÊNCIA QUE ATACA OS DIREITOS E A VIDA

“Os estragos invisíveis da pandemia para as mães solo: No Brasil, quase 8,5 milhões de mulheres deixaram o mercado de trabalho desde a irrupção da covid-19. Para quem cria seus filhos sozinha, os retrocessos foram ainda mais profundos.” /Jornal El País/ Março de 2021


“Governo Bolsonaro distorce dados sobre violência para defender acesso a armas.” Uol - outubro de 2021


“Marido é suspeito de matar professora em frente ao filho de 6 meses.”/ R7 novembro de 2022.


“Mulher assassinada com bebê em SC vivia relacionamento abusivo.”/ G1/ Julho de 2022


“Uma mulher morre a cada dois minutos durante a gravidez ou parto, alerta ONU.”/ Uol fev. 2023


“Mortes de gestantes crescem mais de 40% em 2021, apontam dados da Saúde.”/ CNN Brasil/ abril de 2022


Sem as mulheres a luta fica pela metade, sem a luta do conjunto da classe trabalhadora não avançamos em direitos


Não basta ser mulher, é preciso ser mulher pobre, trabalhadora para sentir na pele como o capitalismo e seus governos atacam nossos direitos e nossas vidas.


Os patrões se utilizam do machismo que ainda existe na sociedade para tentar nos dividir e esconder que lutar por igualdade salarial é uma luta para melhorar a vida do conjunto da classe trabalhadora.


Os patrões e os governos tentam esconder a importância do trabalho doméstico ainda imposto às mulheres, trabalho que não é remunerado, mas que garante que todos os dias os trabalhadores, trabalhadoras e seus filhos estejam prontos para mais uma dura jornada de trabalho.


Os hipócritas que estão no Congresso Nacional que se dizem defensores da vida e tentam acabar com a legislação que garante o direito a realização do aborto legal, são os mesmos que apoiam as medidas que provocam mais miséria, carestia e morte contra a classe trabalhadora e seus filhos.


Por tudo isso, lutar ombro a ombro junto as mulheres trabalhadoras é avançar na luta do conjunto da classe trabalhadora por uma sociedade sem exploração e sem opressão, uma sociedade onde ser diferente não signifique ser desigual, uma sociedade socialista.


NOVAMENTE NO BRASIL E PELO MUNDO AFORA ESTAMOS NAS RUAS NO 8 DE MARÇO EM LUTA PELOS DIREITOS, POR MELHORES CONDIÇÕES DE VIDA E TRABALHO, PELAS LIBERDADES DEMOCRÁTICAS


Por INTERSINDICAL - Instrumento de Luta e Organização da Classe Trabalhadora

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