PARA COMBATER AS PÉSSIMAS CONDIÇÕES DE TRABALHO E O DESRESPEITO AOS DIREITOS É PRECISO FORTALECER A LUTA DO CONJUNTO DA CATEGORIA

29/05/24

PARA COMBATER AS PÉSSIMAS CONDIÇÕES DE TRABALHO E O DESRESPEITO AOS DIREITOS É PRECISO FORTALECER A LUTA DO CONJUNTO DA CATEGORIA

NA USIMINAS

 No Porto as condições de trabalho estão cada vez piores: o Sindicato já denunciou várias vezes, mas até agora nada da direção da usina resolver os problemas que pioram as condições de trabalho que estão submetendo os marinheiros. E o resultado dessa negligência foi mais um princípio de incêndio. E ainda no Porto, os trabalhadores que fazem a remoção das madeiras estão sendo obrigados a descer nos porões alagados com luvas de raspa de couro que têm provocado coceira e vermelhidão nas mãos dos trabalhadores. 

Calote na PLR e falta de uniforme, isso é a USIMEC: a direção da Usiminas Mecânica-USIMEC continua dando calote na PLR e também não está fornecendo uniformes para os trabalhadores. Já fazem mais de 3 anos que não fornecem uniformes, veja abaixo a situação do uniforme.


Mais assédio nas áreas e desrespeito contra os trabalhadores: o assédio feito pelas gerências e supervisão já tem levado trabalhadores ao afastamento, pois perseguição, humilhação, desrespeito afetam diretamente a saúde do trabalhador.

Chefias liberados do bafômetro: a realização do bafômetro como já dissemos é mais uma prática irregular e de assédio moral contra os trabalhadores. Mas, os chefes quando bebem para fugir do bafômetro entram na usina por um portão que faz parte do prédio da Segurança. 


MAIS DESRESPEITO AOS TRABALHADORES NAS EMPRESAS TERCEIRIZADAS


-Na Ormec mais um aumento absurdo do plano de saúde: a Ormec simplesmente anunciou o aumento do plano de saúde para os dependentes de R$161,52 para R$236,15 a partir de maio e ainda teve a cara de pau de dizer que se alguém tem dúvida que procure o RH. Mas, quem deve responder está de férias e o pior: arrocham os salários e aumentam ainda mais o plano de saúde.

- E mais desrespeito da Usiminas contra os caminhoneiros: dessa vez mantiveram o trabalhador dentro da usina por quase 40 horas. O feixe de molas de uma das rodas traseiras quebrou e o descaso da Usiminas e das demais contratadas foi tão grande que o trabalhador foi obrigado a ficar dentro da usina durante dois dias, mais um exemplo de descuido e desrespeito contra os trabalhadores.



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