Dessa vez aconteceu no ferroviário. Um supervisor tem ameaçado os trabalhadores através de mensagens e persegue nos locais de trabalho. A última desse assediador foi abrir armários e mochilas dos trabalhadores buscando um tablet que é da responsabilidade dele saber onde está. Isso não foi só uma cena do chefete querendo se exibir para direção da empresa, isso foi uma violência contra os trabalhadores, para além de assédio, foi uma prática de caluniar e difamar os trabalhadores que garantem o lucro da empresa. Vamos exigir que mais essa agressão não passe impune.
NEM DESCANSAR NA HORA DO ALMOÇO PODE
É isso que está acontecendo no LTQ, pois lá não tem Centro de Convivência e os vigilantes a mando da
Usiminas ficam abordando os trabalhadores que ficam sentados ao redor do restaurante. Falam o absurdo
que os trabalhadores têm que ficar em pé e dessa forma voltam para os locais de trabalho sem ter a garantia
do descanso no intervalo da refeição.
BAFÔMETRO E MAIS DESRESPEITO
A direção da Usiminas segue com a prática irregular de obrigar os trabalhadores a realizar o teste do bafômetro e para piorar ainda mais não garante o devido transporte para que o trabalhador possa ir até a sua área de trabalho. Veja o absurdo: o trabalhador é obrigado a fazer o teste do bafômetro que é mais um desrespeito da Usiminas e depois disso ele é obrigado a se virar para ir para o seu local de trabalho, pois não tem nenhum transporte garantido da portaria para as áreas para quem é chamado para fazer o teste.
E NAS TERCERIZADAS MAIS DESRESPEITO
Na VIX o “top ouro” de vários trabalhadores não foi pago por erro do RH e até agora nada de resolver o pagamento. E na hora que vão cobrar o que a empresa deve o que os trabalhadores escutam é a estupidez dos responsáveis pelo RH. É calote e mais assédio moral. Mais um exemplo disso, é a técnica de segurança que para puxar o saco da direção da empresa fica perseguindo e quer dar punição para os trabalhadores na área. E na G4S as demissões continuam e dessa forma quem fica é obrigado a trabalhar por três e falta gente para fazer as patrulhas nas áreas e portarias.