Na manhã do dia 4 aconteceu mais uma ação contra a luta dos trabalhadores, iniciando um processo de perseguição aos militantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra - MST.
A violência do Estado se impôs também na Escola Nacional Florestan Fernandes, um espaço do MST aberto para a formação, onde a Polícia invadiu, atirando com armas letais contra os trabalhadores.
É a mesma Polícia que reprime diariamente as manifestações nas fábricas e nas ruas contra os ataques dos patrões e do governo aos direitos da classe trabalhadora.
Quando não são as balas e bombas, o Judiciário entra em cena com seus interditos proibitórios para tentar impedir as greves e os legítimos piquetes. E com a aprovação da Lei 12.850, proposta ainda no governo Dilma/PT, tentam enquadrar como organização criminosa, as organizações dos trabalhadores e dos movimentos sociais.
É o Estado avançando com seu braço armado e seu Judiciário contra a luta da classe trabalhadora. E nossa resposta à mais esse ataque, é solidariedade ativa e a ampliação de nossas lutas.