Vamos fortalecer a luta contra o massacre que o governo dos patrões quer impor aos direitos dos trabalhadores

21/08/17

Vamos fortalecer a luta contra o massacre que o governo dos patrões quer impor aos direitos dos trabalhadores

Os patrões seguem comemorando a lei do massacre aos direitos trabalhistas que foi votada pelo Senado no mês passado e sancionada pelo governo Temer/PMDB que tem por objetivo reduzir os salários e direitos e piorar as condições de trabalho.

Para enfrentar esse ataque enorme contra os direitos que garantimos seja na (CLT) e principalmente em nossas Convenções Coletivas de Trabalho, onde ampliamos nossas conquistas é necessário muita união e luta do conjunto da classe trabalhadora.

Estarmos juntos e organizados no Sindicato vai ser fundamental para garantir os direitos que tanto os patrões como o governo, querem arrancar de nós.

Então fique cada vez mais atento aos Jornais do Sindicato e participe da mobilização. Nosso Sindicato, junto com a Intersindical, está empenhado na ampliação da luta para resistir a mais esse ataque dos patrões que querem continuar a demitir, piorar ainda mais os salários e acabar com os direitos que foram fruto da luta do conjunto da classe trabalhadora.


O processo sobre o turno está em fase de execução

A Usiminas perdeu o processo e por isso tenta de tudo para atrasar o pagamento do que deve aos trabalhadores.

Mas o Sindicato está empenhado exigindo agilidade para que a decisão seja cumprida.

A nossa luta contra o turno fixo imposto pela Usiminas é de muito tempo e a ação judicial movida pelo Sindicato teve suaprimeira sentença em 30 de agosto de 2010.(Processo nº 089100-95.2009.5.02.0251).

A partir das denúncias feitas pelo Sindicato, o Judiciário constatou que de fato a Usiminas impôs uma jornada irregular. Além da direção da usina abocanhar as horas trabalhadas à mais pelos trabalhadores, o prolongamento da jornada junto com as péssimas condições de trabalho teve como consequência o aumento do adoecimento e dos acidentes de trabalho.

Desde a primeira decisão do Judiciário, a direção da Usiminas entrou com todo tipo de recurso para tentar derrubar a determinação que constata que a jornada é irregular e que ela tem que pagar as horas extraordinárias. Mas a Usiminas perdeu todos os recursos e o que tenta agora é enrolar para pagar o que deve e regularizar a jornada.

Em abril, o Judiciário determinou que a Usiminas tem que apresentar a relação dos nomes de todos os trabalhadores que estão abrangidos pela sentença, ou seja, que tem direito a receber as horas que estão acima da jornada regular e prazo para apresentar essa lista vence no dia 09 de setembro.

A partir da apresentação da lista, vem a fase de verificar nome a nome para garantir que todos os trabalhadores que têm direito recebam e o processo ainda continua exigindo a regularização da jornada.

Porém o mais importante é em nossas mobilizações ampliarmos a luta contra esse turno fixo imposto pela Usiminas que piorou as condições de vida e trabalho dos trabalhadores.

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