Trabalhador morreu durante a jornada de trabalho
Usiminas e suas terceirizadas impõem condições cada vez piores de trabalho, ritmo alucinante de trabalho, jornadas cada vez mais intensas, nenhuma proteção à saúde e a vida dos trabalhadores.
Um trabalhador de 58 anos, que trabalhava na movimentação de coque para a empresa Petrocoque no Porto da usina, morreu na madrugada de sexta-feira, (31/01) vítima de infarto fulminante.
Mais um trabalhador que morre trabalhando, enquanto os patrões seguem buscando mais formas de explorar, arrancar direitos e piorar as condições de trabalho.
Essa situação só vai mudar com o avanço da nossa luta, uma luta que além de exigir os direitos e melhores condições de trabalho, é uma luta em defesa da vida.