No mês de julho foram produzidas 95 mil toneladas no LTQ2. Nesse mês de agosto, o plano da empresa é de 110 mil toneladas e para os próximos meses de 145 mil. Isso é mais um exemplo que escancara a conversa fiada da direção da Usiminas que está mal das pernas por conta da concorrência no mercado internacional.
As plataformas com placas de aço chegam quase todos os dias. Os pátios estão cheios. O volume de placas é tão grande que voltaram a operar com o pátio B26 e até na pista C tem placa estocada. Além de toda essa produção de aço laminado, também tem o carregamento de coque calcinado que continua a todo vapor.
A verdade é que a produção segue em alta, os trabalhadores são pressionados a produzir cada vez mais e a direção da empresa, além de se recusar a pagar o que deve aos trabalhadores, tenta retirar direitos que estão no Acordo Coletivo de Trabalho (ACT).
No dia 1º de agosto, quinta-feira passada, os trabalhadores no zero hora deram uma demonstração de garra para fortalecer a luta da Campanha Salarial. Juntos com o Sindicato, atrasaram a entrada do turno e reafirmaram a luta para garantir todos os direitos do Acordo Coletivo de Trabalho e seguem na mobilização exigindo a devida reposição das perdas e ao aumento salarial.