No Boletim anterior denunciamos o que as chefias à mando da Usiminas estão fazendo: obrigando os trabalhadores a treinarem várias funções e se virar para darem conta de todo o trabalho.
Essa é uma situação que está em todas as áreas, veja mais um exemplo: na instrumentação vários trabalhadores foram demitidos e agora que a produção está sendo retomada a todo vapor não tem instrumentista para todas as áreas, só tem um por turno e quando está de folga também não tem sossego, é requisitado por telefone.
Quem ficou está tendo que trabalhar dobrado. E mais: a pressão por mais produção só aumenta, o trabalho que deveria ser feito entre 3 a 4 dias, estão exigindo que seja feito num só dia.
As denúncias que a cada semana só aumentam, escancaram que a direção da usina foge de reintegrar quem colocou no olho da rua e quer sugar até a última fonte de energia do trabalhador que ficou.
Contra isso não tem outro caminho que não seja a nossa luta pela reintegração dos trabalhadores demitidos e por melhores condições de trabalho.