No final de setembro foram realizadas diversas manifestações em defesa dos serviços públicos e contra a reforma administrativa do governo da morte de Bolsonaro, uma reforma que, além de tentar impor o fim dos diretos dos trabalhadores do Estado, tem por objetivo acabar com os serviços públicos que atendem diretamente a população trabalhadora.
A reforma administrativa tem por objetivo privatizar tudo que pode se tornar uma mercadoria rentável para as empresas privadas, ou seja, acabar de vez com o acesso dos trabalhadores e mais pobres à Saúde, Educação, Seguridade e Previdência social.
Enquanto o Bolsonaro abre a porteira para a privatização dos serviços públicos, ataca direitos de quem atende diretamente a população trabalhadora, mantém os privilégios daqueles que estão na cúpula do Estado, seja no Executivo, Parlamento, Judiciário e Forças Armadas.
Portanto lutar contra mais essa reforma imposta pelo Capital e o governo é lutar em defesa dos direitos da classe trabalhadora.