Nossa data-base é 1º de Maio e nesse ano além da discussão sobre o devido aumento salarial também a luta é pela manutenção e ampliação dos direitos do Acordo Coletivo de Trabalho.
Em 2019, a direção da Usiminas se aproveitando da reforma trabalhista de 2017 tentou retirar vários direitos do Acordo Coletivo de Trabalho e acabou retirando a obrigatoriedade da realização das homologações no Sindicato.
No mês de fevereiro a Confederação Nacional da Indústria (CNI), lançou um documento querendo mais reforma trabalhista
Os patrões querem continuar com as medidas provisórias do governo Bolsonaro que suspendem contratos, reduzem direitos, ampliam o banco de horas e mais; querem a criação de novas formas de contratação, o que significa contratar sem registro em carteira, sem jornada regular, sem direitos.
Nesse ano os representantes da Usiminas virão novamente chorar de barriga cheia para fugir de pagar o que
devem e vão novamente tentar mexer nos direitos e contra tudo isso temos que fortalecer a nossa luta.
Foi lutando que garantimos os direitos que os patrões tentam acabar, é só lutando que vamos impedir que eles acabem.