A luta para barrar o Projeto de Lei da terceirização e contra o pacote do governo Dilma que ataca direitos como seguro-desemprego, abono salarial, auxilio doença, pensão se amplia.
No estado de São Paulo, o Sindicato dos Metalúrgicos de Campinas e região junto com a Intersindical organizaram a mobilização que paralisou a produção da Toyota e Mercedes por 24 horas e atrasou a produção na Honda. Em Limeira, os metalúrgicos organizados com o Sindicato e a Intersindical realizaram assembleia com atraso na produção na empresa Brascabos, Whirlpool e Weiller. Em Vinhedo, junto com a Intersindical, o Sindicato dos Químicos com os trabalhadores atrasou a produção na empresa Rei Abrasivos e na Alcar. Os trabalhadores se encontram em passeata e seguiram até a avenida principal da cidade.
Em Santa Catarina realizamos manifestações em Blumenau, organizados com o Sindicato dos Bancários, os trabalhadores paralisaram as atividades no Bradesco e junto ao Sindicato dos Têxteis, realizamos assembleia com atraso na produção na empresa Hering. No Rio Grande do Sul, na região do Vale do Caí realizamos assembleia com atraso na produção em empresas do ramo plástico. No Paraná a Intersindical junto com o Sindicato dos Trabalhadores nos Correios, Sindicato do Magistério Municipal entre outros organizou manifestação na sede central dos Correios.
Em Minas Gerais, na cidade de Ipatinga junto com o Sindipa, realizamos panfletagem conversando com os trabalhadores na Usiminas sobre a necessidade de ampliar a luta contra a terceirização e o pacote do governo Dilma.
Esses são alguns dos exemplos das manifestações realizadas na semana passada contra o Projeto de Lei dos patrões que defende a terceirização.
E aqui em nossa região, principalmente na Usiminas é hora de ampliarmos essa luta, pois aqui está um das maiores demonstrações do significa a terceirização: mortes, menos direitos, menos salários.
Juntos com nossa classe em luta , enfrentamos o ataque dos patrões e seus governos